Malandro labuta
Não gorjeiam mais
Aquelas belas aves
Nos manguezais
E nem voam em outros “ares”
O sol atingi o solo
Frágil e infértil
E a criança no colo
Da pátria gentil
O malandro labuta
Não vai mais ao boteco
Não se importa com a morena astuta
E nem mais toca tamborim e reco-reco
Os jovens que antes vorazes
Agora se deixam prender
Pelas linhas dos esgares
Num sacrifício de sem querer
Mas alguém diz
Que o céu ainda faz-se azul
Com perfeição matiz
E a voz de um vulto nu
Num corpo sem corpo cru.
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A arte é uma parte da arte
Ou de um sonho que talvez em marte
E que se faz sua parte com inocência se o sonho arde.
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Tecido
Tece
Ter
Sido
Ido
Doce ter tido você.
Poesia envida pelo nosso leitor Rodrigo Luiz Araujo.
A poesia nasce.
ResponderExcluirLIndas suas poesias,continue sempre escrevendo maravilhas assim!!!!!!
ResponderExcluirpalavras q acalmam ,,,reflete e principalmente...nos faz feliz!!!!parabens meu irmao
ResponderExcluirLindas!! Adoro o que vc escreveee, puro sentimentooo!!
ResponderExcluirParabéns!
Palavras sentidas,vividas e agora compartilhadas.Palavras que fazem refletir fazem questionar.Obrigada por dividi-la pois suas palavras não são apenas belas palavras são brisas de pensamentos soltos pensamentos de todos ...mas nem todos conseguem transcrever no papel e esse poder com certeza é uma arte então Parabéns pela sua arte.
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